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TRIPLE-S INVITATIONAL COMEÇA HOJE!
( Foto de destaque: divulgação / Wind Voyager e Real Water Sports Content ) Hoje tem muita ação! O Triple-S Invitational começa hoje, 02/06, em Cape Hattera, EUA. O campeonato é um evento exclusivo para atletas convidados e é referência no wakestyle. Os atletas do kite entram em ação em uma competição que exige o freestyle extremo. Irão mostrar suas habilidades em um kitepark, com kickers e slides, sempre buscando as manobras mais técnicas e criativas com muita pressão! Os melhores do mundo e algumas “lendas” do esporte estão na corrida pela vitória, dentre eles, os ingleses, Aaron Hadlow e Sam Light, o belga, Cristophe Tack e o americano, Jesse Richman. Na liga feminina estão várias poderosas, como a holandesa, Annelous Lammerts, a polonesa, Karolina Winkowska e, representando o Brasil e atual campeã do mundo no freestyle, Bruna Kajiya. Para conferir todos os atletas convidados, clique aqui. Serão sete dias e sete noites de muita ação. Durante o dia, a adrenalina está garantida com o campeonato e as freeride sessions rolando o tempo todo. De noite, é muita festa com lives e Dj”™s convidados. O campeonato é organizado no quintal da Real Water Sports, com patrocínio master da Wind Voyager. E a premiação é de US$ 50.000,00 para os que subirem no pódio! Fiquem ligados, a ação vai ser extrema! Para acompanhar, veja mais infos no site do evento: http://www.triplesinvitational.com/ ( Foto: divulgação / Real Water Sports Content )

PASSO A PASSO PARA APRENDER KITESURF
( Foto de destaque IKA Content / Icarus Sailing Media ) O kite é um esporte muito bonito e chama a atenção de quem olha e não conhece, despertando a curiosidade e a vontade de praticar. Nesse momento, muitas pessoas se perguntam: como faz? Qual é o passo a passo para aprender o kitesurf? Vamos definir alguns tópicos e dar algumas dicas que são importantes para os admiradores do esporte saberem por onde começar. 1. Gostar da natureza, se sentir bem na água e saber nadar é um ótimo começo! 2. Tomar a decisão de aprender e seguir em frente. O processo de aprendizado é como outro qualquer, pode ser meio duro, mas é interessante e importante. O ideal é seguir em frente com força de vontade, porque “a coisa” fica mágica nas primeiras deslizadas sobre a água e todo o esforço vale a pena. 3. Buscar uma escola ou um profissional técnico independente, certificado e qualificado para as aulas. No Brasil, a entidade máxima responsável pelo esporte é a ABK ( Associação Brasileira de Kitesurf ), a qual certifica, através de cursos e capacitação, escolas e técnicos. Existe uma metodologia e um padrão de ensino desenvolvido para que o aprendizado e a prática sejam seguros. ( Foto divulgação / Pousada BGK Content / Fotógrafo Andre Hanni ) Depois dessas três primeiras iniciativas, começa a metodologia para o aprendizado. Vamos resumir os principais passos e falar das principais dúvidas. Quanto tempo demora para aprender o kitesurf? Essa dúvida é uma das mais frequentes para quem quer aprender e a resposta é: dá pra todos aprenderem! Mas a resposta em relação ao tempo, na verdade, é um pouco relativa. Ao se tratar de um esporte, o tempo do processo depende muito da aptidão e desenvoltura de cada pessoa. Aprender efetivamente significa estar independente, ou seja, sem a necessidade de supervisão de um profissional. Para deixar um parâmetro de tempo para que isso aconteça, costuma-se falar entre 10 a 20 horas/aula. Esse intervalo de tempo costuma ser, mesmo, o tempo que a maioria das pessoas estão aptas a praticar sozinhas e curtir o seu velejo. Lembrando que experiência horas/água é sempre muito importante e relevante. Sempre que estamos velejando e passando por diversas situações e condições, estamos aperfeiçoando nossas técnicas e melhorando o nível. Outra dúvida frequente é: mas eu consigo fazer? Não precisa de muita força ou de um preparo físico grande? Claro que para as pessoas que praticam esportes, que são mais ligadas nesse lifestyle de maneira profissional ou amadora, as coisas podem ficar mais fáceis e rápidas. Porém, o kite é muito abrangente e eclético, aprendendo da maneira correta, o objetivo é alcançado. Dá uma lida na matéria que fala mais a respeito disso, clicando aqui. Focando na metodologia, existe um passo a passo para tornar o aprendizado e a prática do kitesurf mais seguro. É um esporte radical que pode ser praticado a “quase riscos zero” quando feito da maneira correta. 1. Condições e tipos de vento, meteorologia básica e mapeamento do local de prática. 2. Explicação técnica de janelas de vento e funcionamento da pipa. 3. kite training: uma “pipinha” simulador para entendimento de janela de vento e comandos. 4. Apresentação do equipamento e set up da maneira correta e segura. 5. Sistemas de segurança que o equipamento tem e como utilizá-los. 6. Kite Control: controle da pipa. 7. Body drag: exercício de comandos na água (sem prancha). 8. Técnicas de auto resgate (muito importante!) e regras de navegação. 9. Water Start: teoria e técnicas práticas para as primeiras saídas na prancha. 10. Bordos nas duas janelas sentido downwind (vento de popa). 11. Correção de postura e aprimoramento do uso da vela. 12. Técnicas para Upwind (contra vento). ( Foto: Divulgação / Kite Lounge Laranjal Content / Fotógrafo: Marcelo Gervini ) Após o aluno ter aprendido todas as técnicas fundamentais de segurança, resgate, navegação e esse passo a passo descrito, e já navegar no sentido do vento e no contra vento, ele pode ser considerado independente. É importante que se sinta confortável e confiante para estar sozinho, e, a partir daí, é só alegria, diversão e horas/água para ganhar experiência. Nesse momento, nos bate-papos com a galera do esporte, a troca de informação em relação a escolha de equipamentos sempre surge e as coisas vão acontecendo. Se quiser mais informações sobre como escolher seu equipamento, veja a matéria aqui. Vale sempre ressaltar e considerar como prioridade número UM: o velejo consciente! Desse modo todos se divertem dentro e fora da água.

PROJETO KITECOAT – TECIDOS DESCARTÁVEIS DE KITE VIRAM JAQUETAS
(Foto destaque: Divulgação KiteCoat) Um projeto inovador no mercado de kite. Mais do que uma marca de jaquetas sportswear, a Kitecoat é um projeto de sustentabilidade criado pelos sócios e fundadores Alexandre Rezende e Paula Lagrotta, que após observarem o desperdício das lonas das pipas de kitesurf, pensaram em uma maneira de reutilizá-las com um propósito. Um possível lixo transformado e com valor agregado. A marca faz parceria com escolas de kite e clubes de vela, que fornecem duas ou mais velas e desenvolvem uma kitecoat. Isso ajuda as escolas a ” se livrarem ” de forma correta do material sem uso, e ainda se beneficiam com uma jaqueta exclusiva. Jaqueta de kite da Kite Coat (Foto: Divulgação) Uma pipa de kitesurf pode possuir muitos metros quadrados por vela e sua matéria prima demora cerca de 300 anos para se decompor na natureza. A duração de cada pipa depende das condições em que ela é utilizada. Pode durar até 300 horas de velejo, caso não aconteça nenhuma adversidade. De uma mesma pipa é possível montar até três versões diferentes de Kitecoat. Os modelos são praticamente artesanais e as peças exclusivas. Para adquirir uma Kitecoat Existem duas possibilidades de aquisição de uma Kitecoat: uma é sob demanda, em que um velejador nos fornece suas pipas em desuso (mas em condições de reaproveitar o tecido do velame), depois de uma breve entrevista (manter ou não a gestalt da pipa) lavamos, idealizamos os cortes e submetemos ao cliente para sua aprovação. Uma vez aprovado, ela entra em produção, é montada e costurada e quando fica pronta, despachamos para a casa do o cliente. A outra possibilidade é adquirir uma peça já pronta, disponível em alguns pontos de venda (lojas físicas): lojas de kiteclubs, de Pousadas e Escolas de Kite. E também através de pedidos diretos ao nosso Ateliê, através de contato via Instagram da Kitecoat. Redes sociais: Instagram e Facebook Intermédio das guarderias/ escolas/ instrutores e ou lojas como a Ahlma no Rio de Janeiro Lojas no Rio de Janeiro: Academia da Ahlma, no Leblon e o Studio da Ahlma no Shopping Leblon.

XPLORA FEST 2018, ESPORTE NA VEIA!
( Foto de destaque: divulgação / Xplora Fest Content ) O Xplora Fest 2018, realizado em Isla Verde, Porto Rico, neste final de semana (25 a 27/05), foi sucesso total e contribuiu para moradores locais e turistas confraternizarem juntos em um festival de muito esporte e entretenimento. O festival, realizado no Marriot Resort, contou com a participação de atletas profissionais e amadores de muitos esportes e várias modalidades. O intuito do evento foi promover e mostrar o potencial do turismo de aventura e esportivo na região. Dentre beach tennis, vôlei, futebol, corrida e natação, o kite não ficou de fora! A galera confraternizou realizando um downwind amistoso! ( Downwind Xplora Fest 2018 / Foto: Xplora Fest Content ) Para fechar os dias de esporte, a noite contou com música e gastronomia local, proporcionando aquele clima praiano. Vale destacar que todas essas iniciativas são bem interessantes por valorizarem o esporte e a mudança que ele traz na vida das pessoas como prática saudável e social. E, mais legal ainda, é poder ver o kite sendo inserido e, cada vez mais, presente nos festivais e eventos esportivos. Para conferir mais fotos: https://www.facebook.com/xplorafest/ ( Praia de Isla Verde no Xplora Fest 2018 / Foto: Xplora Fest Content )

O COMBUSTÍVEL DO KITE É O VENTO – EM TEMPO DE “VACAS MAGRAS”
( Foto de destaque: fazenda +Kite) Apesar de todos sermos impactados pela atual crise nacional, o foco, aqui, não são as greves ou crises. Mas é interessante o gancho para lembrar que em tempo de “vacas magras” no cenário nacional, vale ressaltar que o kite é um esporte sustentável e usa energia limpa como combustível, o VENTO. O esporte se desenvolve por todos os cantos do planeta, os praticantes buscam, na maioria das vezes, o contato e a conexão com a natureza. Olhando para momentos difíceis de crise, pode-se , sempre, crescer a família do kitesurf de forma consciente. É muito importante que todos os amantes e simpatizantes do kite mantenham a credibilidade do esporte e o desenvolvimento sustentável do seu mercado. É preciso Sí“ de vento como combustível! Então, é legal seguir a mesma proposta “limpa”, respeitando a natureza nos spots de velejo e as diferentes culturas regionais que nos recebem como turistas. Desse modo, os praticantes são bem recebidos e o kite é mais reconhecido e respeitado por todos que tenham a oportunidade de conhecê-lo. Depois, a única coisa que resta é: “correr atrás de onde tenha vento!” ( Foto: divulgação / Foto: Fazenda +Kite )

TRIPLE-S INVITATIONAL COMEÇA HOJE!
( Foto de destaque: divulgação / Wind Voyager e Real Water Sports Content ) Hoje tem muita ação! O Triple-S Invitational começa hoje, 02/06, em Cape Hattera, EUA. O campeonato é um evento exclusivo para atletas convidados e é referência no wakestyle. Os atletas do kite entram em ação em uma competição que exige o freestyle extremo. Irão mostrar suas habilidades em um kitepark, com kickers e slides, sempre buscando as manobras mais técnicas e criativas com muita pressão! Os melhores do mundo e algumas “lendas” do esporte estão na corrida pela vitória, dentre eles, os ingleses, Aaron Hadlow e Sam Light, o belga, Cristophe Tack e o americano, Jesse Richman. Na liga feminina estão várias poderosas, como a holandesa, Annelous Lammerts, a polonesa, Karolina Winkowska e, representando o Brasil e atual campeã do mundo no freestyle, Bruna Kajiya. Para conferir todos os atletas convidados, clique aqui. Serão sete dias e sete noites de muita ação. Durante o dia, a adrenalina está garantida com o campeonato e as freeride sessions rolando o tempo todo. De noite, é muita festa com lives e Dj”™s convidados. O campeonato é organizado no quintal da Real Water Sports, com patrocínio master da Wind Voyager. E a premiação é de US$ 50.000,00 para os que subirem no pódio! Fiquem ligados, a ação vai ser extrema! Para acompanhar, veja mais infos no site do evento: http://www.triplesinvitational.com/ ( Foto: divulgação / Real Water Sports Content )

PASSO A PASSO PARA APRENDER KITESURF
( Foto de destaque IKA Content / Icarus Sailing Media ) O kite é um esporte muito bonito e chama a atenção de quem olha e não conhece, despertando a curiosidade e a vontade de praticar. Nesse momento, muitas pessoas se perguntam: como faz? Qual é o passo a passo para aprender o kitesurf? Vamos definir alguns tópicos e dar algumas dicas que são importantes para os admiradores do esporte saberem por onde começar. 1. Gostar da natureza, se sentir bem na água e saber nadar é um ótimo começo! 2. Tomar a decisão de aprender e seguir em frente. O processo de aprendizado é como outro qualquer, pode ser meio duro, mas é interessante e importante. O ideal é seguir em frente com força de vontade, porque “a coisa” fica mágica nas primeiras deslizadas sobre a água e todo o esforço vale a pena. 3. Buscar uma escola ou um profissional técnico independente, certificado e qualificado para as aulas. No Brasil, a entidade máxima responsável pelo esporte é a ABK ( Associação Brasileira de Kitesurf ), a qual certifica, através de cursos e capacitação, escolas e técnicos. Existe uma metodologia e um padrão de ensino desenvolvido para que o aprendizado e a prática sejam seguros. ( Foto divulgação / Pousada BGK Content / Fotógrafo Andre Hanni ) Depois dessas três primeiras iniciativas, começa a metodologia para o aprendizado. Vamos resumir os principais passos e falar das principais dúvidas. Quanto tempo demora para aprender o kitesurf? Essa dúvida é uma das mais frequentes para quem quer aprender e a resposta é: dá pra todos aprenderem! Mas a resposta em relação ao tempo, na verdade, é um pouco relativa. Ao se tratar de um esporte, o tempo do processo depende muito da aptidão e desenvoltura de cada pessoa. Aprender efetivamente significa estar independente, ou seja, sem a necessidade de supervisão de um profissional. Para deixar um parâmetro de tempo para que isso aconteça, costuma-se falar entre 10 a 20 horas/aula. Esse intervalo de tempo costuma ser, mesmo, o tempo que a maioria das pessoas estão aptas a praticar sozinhas e curtir o seu velejo. Lembrando que experiência horas/água é sempre muito importante e relevante. Sempre que estamos velejando e passando por diversas situações e condições, estamos aperfeiçoando nossas técnicas e melhorando o nível. Outra dúvida frequente é: mas eu consigo fazer? Não precisa de muita força ou de um preparo físico grande? Claro que para as pessoas que praticam esportes, que são mais ligadas nesse lifestyle de maneira profissional ou amadora, as coisas podem ficar mais fáceis e rápidas. Porém, o kite é muito abrangente e eclético, aprendendo da maneira correta, o objetivo é alcançado. Dá uma lida na matéria que fala mais a respeito disso, clicando aqui. Focando na metodologia, existe um passo a passo para tornar o aprendizado e a prática do kitesurf mais seguro. É um esporte radical que pode ser praticado a “quase riscos zero” quando feito da maneira correta. 1. Condições e tipos de vento, meteorologia básica e mapeamento do local de prática. 2. Explicação técnica de janelas de vento e funcionamento da pipa. 3. kite training: uma “pipinha” simulador para entendimento de janela de vento e comandos. 4. Apresentação do equipamento e set up da maneira correta e segura. 5. Sistemas de segurança que o equipamento tem e como utilizá-los. 6. Kite Control: controle da pipa. 7. Body drag: exercício de comandos na água (sem prancha). 8. Técnicas de auto resgate (muito importante!) e regras de navegação. 9. Water Start: teoria e técnicas práticas para as primeiras saídas na prancha. 10. Bordos nas duas janelas sentido downwind (vento de popa). 11. Correção de postura e aprimoramento do uso da vela. 12. Técnicas para Upwind (contra vento). ( Foto: Divulgação / Kite Lounge Laranjal Content / Fotógrafo: Marcelo Gervini ) Após o aluno ter aprendido todas as técnicas fundamentais de segurança, resgate, navegação e esse passo a passo descrito, e já navegar no sentido do vento e no contra vento, ele pode ser considerado independente. É importante que se sinta confortável e confiante para estar sozinho, e, a partir daí, é só alegria, diversão e horas/água para ganhar experiência. Nesse momento, nos bate-papos com a galera do esporte, a troca de informação em relação a escolha de equipamentos sempre surge e as coisas vão acontecendo. Se quiser mais informações sobre como escolher seu equipamento, veja a matéria aqui. Vale sempre ressaltar e considerar como prioridade número UM: o velejo consciente! Desse modo todos se divertem dentro e fora da água.

PROJETO KITECOAT – TECIDOS DESCARTÁVEIS DE KITE VIRAM JAQUETAS
(Foto destaque: Divulgação KiteCoat) Um projeto inovador no mercado de kite. Mais do que uma marca de jaquetas sportswear, a Kitecoat é um projeto de sustentabilidade criado pelos sócios e fundadores Alexandre Rezende e Paula Lagrotta, que após observarem o desperdício das lonas das pipas de kitesurf, pensaram em uma maneira de reutilizá-las com um propósito. Um possível lixo transformado e com valor agregado. A marca faz parceria com escolas de kite e clubes de vela, que fornecem duas ou mais velas e desenvolvem uma kitecoat. Isso ajuda as escolas a ” se livrarem ” de forma correta do material sem uso, e ainda se beneficiam com uma jaqueta exclusiva. Jaqueta de kite da Kite Coat (Foto: Divulgação) Uma pipa de kitesurf pode possuir muitos metros quadrados por vela e sua matéria prima demora cerca de 300 anos para se decompor na natureza. A duração de cada pipa depende das condições em que ela é utilizada. Pode durar até 300 horas de velejo, caso não aconteça nenhuma adversidade. De uma mesma pipa é possível montar até três versões diferentes de Kitecoat. Os modelos são praticamente artesanais e as peças exclusivas. Para adquirir uma Kitecoat Existem duas possibilidades de aquisição de uma Kitecoat: uma é sob demanda, em que um velejador nos fornece suas pipas em desuso (mas em condições de reaproveitar o tecido do velame), depois de uma breve entrevista (manter ou não a gestalt da pipa) lavamos, idealizamos os cortes e submetemos ao cliente para sua aprovação. Uma vez aprovado, ela entra em produção, é montada e costurada e quando fica pronta, despachamos para a casa do o cliente. A outra possibilidade é adquirir uma peça já pronta, disponível em alguns pontos de venda (lojas físicas): lojas de kiteclubs, de Pousadas e Escolas de Kite. E também através de pedidos diretos ao nosso Ateliê, através de contato via Instagram da Kitecoat. Redes sociais: Instagram e Facebook Intermédio das guarderias/ escolas/ instrutores e ou lojas como a Ahlma no Rio de Janeiro Lojas no Rio de Janeiro: Academia da Ahlma, no Leblon e o Studio da Ahlma no Shopping Leblon.

XPLORA FEST 2018, ESPORTE NA VEIA!
( Foto de destaque: divulgação / Xplora Fest Content ) O Xplora Fest 2018, realizado em Isla Verde, Porto Rico, neste final de semana (25 a 27/05), foi sucesso total e contribuiu para moradores locais e turistas confraternizarem juntos em um festival de muito esporte e entretenimento. O festival, realizado no Marriot Resort, contou com a participação de atletas profissionais e amadores de muitos esportes e várias modalidades. O intuito do evento foi promover e mostrar o potencial do turismo de aventura e esportivo na região. Dentre beach tennis, vôlei, futebol, corrida e natação, o kite não ficou de fora! A galera confraternizou realizando um downwind amistoso! ( Downwind Xplora Fest 2018 / Foto: Xplora Fest Content ) Para fechar os dias de esporte, a noite contou com música e gastronomia local, proporcionando aquele clima praiano. Vale destacar que todas essas iniciativas são bem interessantes por valorizarem o esporte e a mudança que ele traz na vida das pessoas como prática saudável e social. E, mais legal ainda, é poder ver o kite sendo inserido e, cada vez mais, presente nos festivais e eventos esportivos. Para conferir mais fotos: https://www.facebook.com/xplorafest/ ( Praia de Isla Verde no Xplora Fest 2018 / Foto: Xplora Fest Content )

O COMBUSTÍVEL DO KITE É O VENTO – EM TEMPO DE “VACAS MAGRAS”
( Foto de destaque: fazenda +Kite) Apesar de todos sermos impactados pela atual crise nacional, o foco, aqui, não são as greves ou crises. Mas é interessante o gancho para lembrar que em tempo de “vacas magras” no cenário nacional, vale ressaltar que o kite é um esporte sustentável e usa energia limpa como combustível, o VENTO. O esporte se desenvolve por todos os cantos do planeta, os praticantes buscam, na maioria das vezes, o contato e a conexão com a natureza. Olhando para momentos difíceis de crise, pode-se , sempre, crescer a família do kitesurf de forma consciente. É muito importante que todos os amantes e simpatizantes do kite mantenham a credibilidade do esporte e o desenvolvimento sustentável do seu mercado. É preciso Sí“ de vento como combustível! Então, é legal seguir a mesma proposta “limpa”, respeitando a natureza nos spots de velejo e as diferentes culturas regionais que nos recebem como turistas. Desse modo, os praticantes são bem recebidos e o kite é mais reconhecido e respeitado por todos que tenham a oportunidade de conhecê-lo. Depois, a única coisa que resta é: “correr atrás de onde tenha vento!” ( Foto: divulgação / Foto: Fazenda +Kite )