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UPWIND COM BRUNO LOBO
Relato por Bruno Lobo (redação e fotos) TRAVESSIA SíO LUíS – ATINS Há uns 2 anos, já pensava em fazer essa aventura, mas diante da correria do dia a dia e competições, não encontrava uma data adequada para fazer. Então, surgiu a oportunidade de fazer nesse fim de semana (28/09) e alguns amigos estariam em Atins e poderia voltar com eles para São Luís. Fiz esse trecho no ano passado com o Andre Penna, um cara que admiro e com certeza me inspirou para esse desafio, porém fizemos de downwind e em dois dias, dessa vez faria contra o vento e apenas em um dia. Sabia que não seria fácil e confesso que estava receoso de não conseguir, pois não sabia como meu corpo iria reagir diante de tantas horas de velejo em condições extremas. (Preparação) A preparação foi feita ao longo da semana que antecedeu a travessia, não tive muito tempo para planejar. Alguns amigos me ajudaram emprestando alguns materiais como o próprio kite, já que costumo usar kites foil e preferi fazer a travessia de kite tubular pela facilidade de pousar, caso precisasse, e de funcionar como auto-resgate, me emprestaram também bolsa impermeável, gps, enfim, não seria possível sem eles. Levei uma bolsa com biscoitos, pão, barras de cereal, 4 litros de água mais 2 litros no camelback, três facas, tesoura, já que há muitas redes no caminho, gps com rastreador. Fui preparado para passar um dia no deserto dos lençóis, caso não chegasse a tempo. Enfim chegou o grande dia! Saí de São Luís no sábado, dia 28/09/2019, í s 09:30 da manhã, um pouco tarde devido ao rastreador ter dado problema e estava tentando solucionar, se não iria desistir da travessia. No limite de tempo que tinha estipulado, isso me deixou com uma tensão a mais, já que sabia que não tinha margem para parar muito, tinha que ser certeiro e andar no ritmo que havia planejado. As condições estavam boas, vento de aproximadamente 20 knots, e resolvi usar o kite Ozone Edge V9 9m e minha prancha de competição. Durante esse percurso até Atins, existem duas grandes baías de aproximadamente 20km, de São José de Ribamar e a Baía do Tubarão, dois trechos onde não se olha praticamente terra e você fica totalmente em alto mar com condições extremas de maré. (A saída) Antes de entrar na primeira baía, por volta de 40 km de velejo senti que não seria fácil e me questionei se conseguiria. Piorou! Pois logo após, bati em um banco de areia no meio da mar, um trecho cheio de armadilhas, rede de pesca, espinhais e bancos de areia, e tive um avaria na minha caixa de quilha, o mastro entrou na prancha e os parafusos ficaram sobressaltados logo onde eu coloco o pé de trás para fazer força na orça. Pensei em voltar e desistir, mas sabia que não teria outra oportunidade de fazer essa aventura tão cedo e decidi continuar e atravessar a primeira baía. O parafuso estava incomodando muito, mas fui me adaptando aquela dor e desconforto, com certeza o ritmo caiu um pouco devido a esse problema. Meu plano era parar em Ilha de Santana, uma ilha que tem um grande farol e que fica entre as duas baías. Mas devido ao tempo, já era aproximadamente 1 hora da tarde e 110km de velejo, resolvi continuar sem parar e enfrentar direto a temida Baía do Tubarão rumo aos Lençóis Maranhenses. (avaria no mastro e prancha) Não parava de pensar na chegada, queira chegar! Era o que passava na minha cabeça a todo tempo; foi quando refleti e entendi que essa travessia é como a vida: – “í s vezes pensamos tanto em algo que queremos, seja uma aprovação, uma viagem, um bem material, uma vitória, enfim, e esquecemos do processo, da trajetória, do dia a dia. Comecei a apreciar tudo em minha volta, as belezas do litoral, o quão frágil estava me sentindo no meio do mar, como uma gota d’água no oceano, com medo e sentido aquela dor no pé, assim é a vida! Muitas vezes vamos ter tropeços, vamos sentir dor, mas temos que continuar, aproveitando cada dia, cada momento, porque o mais importante não é chegar, não é o resultado, mas todo o processo e trabalho duro diário, isso faz valer a pena e fez valer cada segundo da travessia e da vida.” (desfrutar a aventura, o caminho) Voltando, foi um dos piores trechos em relação ao mar mexido. Ao me aproximar da costa, na praia de Travosa, uma praia conhecida pelas ondas grandes, senti que estava num liquidificador, a prancha estava totalmente instável e pensei que havia até quebrado a asa. Parei para verifcar e vi que realmente era devido a corrente daquela região que havia um encontro de rio com o mar, 20 km que pareceram uma eternidade. Me senti cansado, a lombar estava fadigada e resolvi parar para me hidratar e comer já que a água do camelback havia acabado, foi a única parada da travessia. Coincidentemente, avistei três pescadores e pude trocar uma ideia que me motivou e deu forças para seguir, primeiro porque eles falaram que dali em diante o litoral favoreceria um pouco mais a orça e, segundo, porque eles falaram que eu não chegaria a tempo, já eram 14h15, isso me instigou ainda mais. Queria mostrar para eles, mesmo sabendo que talvez não os viria novamente, pelo menos não tão cedo, parei aproximadamente 10-15 min e segui novamente. Tentei manter a constância e tentei acelerar o ritmo, já havia velejado 155km e faltavam em torno de 70km em linha reta, nos lençóis a proporção de orça estava de 1:3, 1 km entrava no mar e 3km progredia no litoral, não estava tão fácil quanto imaginava. O tempo foi passando, o sol foi baixando e eu não sabia onde estava, se faltava muito ou pouco. Comecei a achar que não seria possível, estava velejando km após km na esperança de que por volta dos 230km – 250km chegasse, porém passou os 250km de velejo e já eram, aproximadamente, 5 horas da

GKA KITE WORLD TOUR DAKHLA
(Photo de destaque: GKA Kite World Tour / GKA content) Entre os dias 04 e 13 de Outubro, os melhores do mundo estarão reunidos em Dakhla, no Marrocos, para mais um campeonato mundial em “dose dupla” da GKA Kite World Tour. O evento irá reunir as duas modalidades: o Freestyle e o Kite-surf. Este será o terceiro evento do ano com as duas classes juntas. E vai ser tudo transmitido AO VIVO! As competições serão divididas da seguinte maneira: > 04 ao 08/10 – Freestyle > 09 ao 13/10 – Kite-surf (GKA content) O GKA Freestyle acontece na lagoa, em frente ao Dakhla Atittude Camp, um spot referência em outros mundiais do esporte. Confira como está o Ranking Geral 2019 da modalidade: Masculino FREESTYLE: 1. Adeuri Corniel (DR) 6185 points 2. Maxime Chabloz (CH) 6119 3. Carlos Mario (BRA) 6086 4. Valentin Rodriguez (COL) 6086 5. Gianmaria Coccoluto (ITA) 6020 6. Liam Whaley (SPN) 6003 Feminino FREESTYLE: 1. Mikaili Sol (BRA) 6297 2. Bruna Kajiya (BRA) 6102 3. Pippa van Iersel (NED) 6102 4. Paula Novotna (CZE) 6020 5. Rita Arnaus (ESP) 5904 (GKA content) O GKA Kite-surf será no mar, em frente ao Westpoint Hotel, e os critérios dos juízes serão de acordo com as condições, podendo variar entre wave e strapless freestyle. Confira o Ranking Geral 2019 até o momento: Masculino KITE-SURF: 1. Airton Cozzolino (CV) 6267 2. James Carew (AUS) 6168 3. Mitu Monteiro (CV) 6119 4. Jan Marcos Riveras (DR) 5921 5. Pedro Matos (BRA) 5756 Feminino KITE-SURF: 1. Carla Herrera-Oria (ESP) 6234 2. Charlotte Carpentier (FRA) 6036 3. Johanna Catarina-Edin (SWE) 5937 4. Frances Kelly (AUS) 5838 5. Peri Roberts (AUS) 5739 Tem muito Brasil nesses rankings! Vamos seguir na torcida pelos nossos grandes atletas. Para acompanhar ao vivo as competições, confira os links: GKA Freestyle World Cup GKA Kite-surf World Cup (GKA youtube channel content)

OZONE KITES: EDGE V10
(Photo de destaque: Ozone Edge V10 / Ozone Kites content) A Ozone Kites lançou a versão 2020 de um dos seus Kites mais populares: o Edge V10. A proposta do kite é a versatilidade entre a experiência de big air e hang time, ao mesmo tempo que conta com alta performance para as classes de speed e race. Em sua 10ª versão, o EDGE V10 manteve suas características clássicas e trouxe otimizações no shape e no canopy, se destacando pela estabilidade em condições de ventos mais rajados. Saiba mais: Ozone Edge V10 (Ozone Vimeo channel content)

KITESPEED CHALLENGE 2019
(Photo de destaque: Kitespeed Challenge / photo: Gabriel Imagens / Fazenda +Kite content) Está chegando a competição de kitesurf mais rápida do Brasil: o Kitespeed Challenge 2019! A 4ª edição do evento, organizado e realizado na Fazenda +Kite em Osório, Rio Grande do Sul, vai rolar entre os dias 01 e 03 de novembro. Para este ano, a raia de competição está com 500 metros, construída e posicionada para que os atletas possam acelerar e levar a performance ao máximo. O vento mais incidente na região é no quadrante nordeste e pode chegar até 40 nós. Os riders voam sobre um espelho d’água! (Kitespeed Challenge / photo: Imagens Gabriel / Fazenda +Kite content) Nos dias de campeonato, os competidores terão tempo para treino livre na raia e, quando for dado o início na competição, cada um tem 5 “tiros” para atingir a maior velocidade média. A medição é feita através do sistema computadorizado do Velopark, com um portão de entrada e outro de saída, que calcula a velocidade média do rider. É alucinante! Na última edição, o Kitespeed Challenge contou com 50 atletas inscritos e, para 2019, as inscrições já estão abertas! Garanta a sua inscrição: INSCRIÇí•ES Kitespeed Challenge 2019 O velejador MAIS VELOZ do Brasil leva como premiação um kite ZERO da Duotone Kiteboarding! O tricampeão da modalidade, Juliano Raupp, conquistou o prêmio na última edição com a média de 63,6 km/h; e a campeã, Laura Andrades, atingiu 56,6 km/h. Quem será o mais rápido neste ano?! (Kitespeed Challenge / photo: Imagens Gabriel / Fazenda +Kite content) Além da competição, o evento conta com estrutura e programação para competidores, amigos e família. A Fazenda +Kite (pousada e Kite Center) respira o lifestyle do kitesurf e recebe velejadores, atletas e personalidades da cena do esporte. O destino é, simplesmente, paradisíaco! Vale o passeio para participar, visitar e fazer um velejo incrível. KITESPEED CHALLENGE 2019 Data: 01 a 03 de Novembro Local: Fazenda +Kite – Osório – RS Hora: a partir da 10h *sujeito as condições de vento Premiação: um kite Duotone Kiteboarding Inscrições: Kitespeed Challenge 2019 (clique aqui) Mais informações: fazendamaiskite@gmail.com +55 51 9994.4392 A Local Kiteboarding – LKB é a mídia parceira do Kitespeed Challenge 2019. Iniciativas que promovem e fomentam o kitesurf são fundamentais para o desenvolvimento do mercado e agregam valor ao nosso esporte. (Kitespeed Challenge / photo: Imagens Gabriel / Fazenda +Kite content) (Fazenda +Kite content)

FORMULA KITE EUROPEAN CHAMPIONSHIP 2019: RESULTADOS
(Photo de destaque: 2019 Formula Kite European Championships / photo: Icarus Sports / IKA content) Entre os dias 24 e 29/09, foi realizado o Formula Kite European Championship 2019 na praia de Torragrande, Itália. O campeonato europeu da modalidade olímpica do esporte recebeu os melhores do mundo para regatas velozes e acirradas. O atleta francês, Axel Mazella, foi coroado o campeão 2019 após regatas disputadíssimas no quinto e último dia de competição. O seu desafio principal foi um dos melhores do mundo na modalidade, o jovem esloveno, Toni Vodisek. (Axel Mazella vibrando a vitória / IKA content) “Estou super feliz com esse evento”, vibra Mazella. “Estou satisfeito com a minha performance! Foi bem estressante para mim; Théo de Ramecourt e Toni Vodisek estavam apenas com um ponto a minha frente no começo do dia, mas consegui fazer meu trabalho e alcançar o resultado”, completa o atleta. Na categoria feminina, as batalhas também foram intensas. Foram mais de 30 atletas para disputar as regatas, mas a atual campeã mundial da modalidade, a norte-americana, Daniela Moroz, atuou mais uma vez de forma impecável, ganhando 18 regatas de 19. Masculino Open: Formula Kite European Championship 2019 1. Axel Mazella (FRA) 2. Toni Vodisek (SLO) 3. Théo de Ramecourt (FRA) Feminino Open: Formula Kite European Championship 2019 1. Daniela Moroz (USA) 2. Ellie Aldridge (GBR) 3. Breiana Whitehead (AUS) Confira os resultados completos: IKA Formula Kite (IKA youtube channel content)

UPWIND COM BRUNO LOBO
Relato por Bruno Lobo (redação e fotos) TRAVESSIA SíO LUíS – ATINS Há uns 2 anos, já pensava em fazer essa aventura, mas diante da correria do dia a dia e competições, não encontrava uma data adequada para fazer. Então, surgiu a oportunidade de fazer nesse fim de semana (28/09) e alguns amigos estariam em Atins e poderia voltar com eles para São Luís. Fiz esse trecho no ano passado com o Andre Penna, um cara que admiro e com certeza me inspirou para esse desafio, porém fizemos de downwind e em dois dias, dessa vez faria contra o vento e apenas em um dia. Sabia que não seria fácil e confesso que estava receoso de não conseguir, pois não sabia como meu corpo iria reagir diante de tantas horas de velejo em condições extremas. (Preparação) A preparação foi feita ao longo da semana que antecedeu a travessia, não tive muito tempo para planejar. Alguns amigos me ajudaram emprestando alguns materiais como o próprio kite, já que costumo usar kites foil e preferi fazer a travessia de kite tubular pela facilidade de pousar, caso precisasse, e de funcionar como auto-resgate, me emprestaram também bolsa impermeável, gps, enfim, não seria possível sem eles. Levei uma bolsa com biscoitos, pão, barras de cereal, 4 litros de água mais 2 litros no camelback, três facas, tesoura, já que há muitas redes no caminho, gps com rastreador. Fui preparado para passar um dia no deserto dos lençóis, caso não chegasse a tempo. Enfim chegou o grande dia! Saí de São Luís no sábado, dia 28/09/2019, í s 09:30 da manhã, um pouco tarde devido ao rastreador ter dado problema e estava tentando solucionar, se não iria desistir da travessia. No limite de tempo que tinha estipulado, isso me deixou com uma tensão a mais, já que sabia que não tinha margem para parar muito, tinha que ser certeiro e andar no ritmo que havia planejado. As condições estavam boas, vento de aproximadamente 20 knots, e resolvi usar o kite Ozone Edge V9 9m e minha prancha de competição. Durante esse percurso até Atins, existem duas grandes baías de aproximadamente 20km, de São José de Ribamar e a Baía do Tubarão, dois trechos onde não se olha praticamente terra e você fica totalmente em alto mar com condições extremas de maré. (A saída) Antes de entrar na primeira baía, por volta de 40 km de velejo senti que não seria fácil e me questionei se conseguiria. Piorou! Pois logo após, bati em um banco de areia no meio da mar, um trecho cheio de armadilhas, rede de pesca, espinhais e bancos de areia, e tive um avaria na minha caixa de quilha, o mastro entrou na prancha e os parafusos ficaram sobressaltados logo onde eu coloco o pé de trás para fazer força na orça. Pensei em voltar e desistir, mas sabia que não teria outra oportunidade de fazer essa aventura tão cedo e decidi continuar e atravessar a primeira baía. O parafuso estava incomodando muito, mas fui me adaptando aquela dor e desconforto, com certeza o ritmo caiu um pouco devido a esse problema. Meu plano era parar em Ilha de Santana, uma ilha que tem um grande farol e que fica entre as duas baías. Mas devido ao tempo, já era aproximadamente 1 hora da tarde e 110km de velejo, resolvi continuar sem parar e enfrentar direto a temida Baía do Tubarão rumo aos Lençóis Maranhenses. (avaria no mastro e prancha) Não parava de pensar na chegada, queira chegar! Era o que passava na minha cabeça a todo tempo; foi quando refleti e entendi que essa travessia é como a vida: – “í s vezes pensamos tanto em algo que queremos, seja uma aprovação, uma viagem, um bem material, uma vitória, enfim, e esquecemos do processo, da trajetória, do dia a dia. Comecei a apreciar tudo em minha volta, as belezas do litoral, o quão frágil estava me sentindo no meio do mar, como uma gota d’água no oceano, com medo e sentido aquela dor no pé, assim é a vida! Muitas vezes vamos ter tropeços, vamos sentir dor, mas temos que continuar, aproveitando cada dia, cada momento, porque o mais importante não é chegar, não é o resultado, mas todo o processo e trabalho duro diário, isso faz valer a pena e fez valer cada segundo da travessia e da vida.” (desfrutar a aventura, o caminho) Voltando, foi um dos piores trechos em relação ao mar mexido. Ao me aproximar da costa, na praia de Travosa, uma praia conhecida pelas ondas grandes, senti que estava num liquidificador, a prancha estava totalmente instável e pensei que havia até quebrado a asa. Parei para verifcar e vi que realmente era devido a corrente daquela região que havia um encontro de rio com o mar, 20 km que pareceram uma eternidade. Me senti cansado, a lombar estava fadigada e resolvi parar para me hidratar e comer já que a água do camelback havia acabado, foi a única parada da travessia. Coincidentemente, avistei três pescadores e pude trocar uma ideia que me motivou e deu forças para seguir, primeiro porque eles falaram que dali em diante o litoral favoreceria um pouco mais a orça e, segundo, porque eles falaram que eu não chegaria a tempo, já eram 14h15, isso me instigou ainda mais. Queria mostrar para eles, mesmo sabendo que talvez não os viria novamente, pelo menos não tão cedo, parei aproximadamente 10-15 min e segui novamente. Tentei manter a constância e tentei acelerar o ritmo, já havia velejado 155km e faltavam em torno de 70km em linha reta, nos lençóis a proporção de orça estava de 1:3, 1 km entrava no mar e 3km progredia no litoral, não estava tão fácil quanto imaginava. O tempo foi passando, o sol foi baixando e eu não sabia onde estava, se faltava muito ou pouco. Comecei a achar que não seria possível, estava velejando km após km na esperança de que por volta dos 230km – 250km chegasse, porém passou os 250km de velejo e já eram, aproximadamente, 5 horas da

GKA KITE WORLD TOUR DAKHLA
(Photo de destaque: GKA Kite World Tour / GKA content) Entre os dias 04 e 13 de Outubro, os melhores do mundo estarão reunidos em Dakhla, no Marrocos, para mais um campeonato mundial em “dose dupla” da GKA Kite World Tour. O evento irá reunir as duas modalidades: o Freestyle e o Kite-surf. Este será o terceiro evento do ano com as duas classes juntas. E vai ser tudo transmitido AO VIVO! As competições serão divididas da seguinte maneira: > 04 ao 08/10 – Freestyle > 09 ao 13/10 – Kite-surf (GKA content) O GKA Freestyle acontece na lagoa, em frente ao Dakhla Atittude Camp, um spot referência em outros mundiais do esporte. Confira como está o Ranking Geral 2019 da modalidade: Masculino FREESTYLE: 1. Adeuri Corniel (DR) 6185 points 2. Maxime Chabloz (CH) 6119 3. Carlos Mario (BRA) 6086 4. Valentin Rodriguez (COL) 6086 5. Gianmaria Coccoluto (ITA) 6020 6. Liam Whaley (SPN) 6003 Feminino FREESTYLE: 1. Mikaili Sol (BRA) 6297 2. Bruna Kajiya (BRA) 6102 3. Pippa van Iersel (NED) 6102 4. Paula Novotna (CZE) 6020 5. Rita Arnaus (ESP) 5904 (GKA content) O GKA Kite-surf será no mar, em frente ao Westpoint Hotel, e os critérios dos juízes serão de acordo com as condições, podendo variar entre wave e strapless freestyle. Confira o Ranking Geral 2019 até o momento: Masculino KITE-SURF: 1. Airton Cozzolino (CV) 6267 2. James Carew (AUS) 6168 3. Mitu Monteiro (CV) 6119 4. Jan Marcos Riveras (DR) 5921 5. Pedro Matos (BRA) 5756 Feminino KITE-SURF: 1. Carla Herrera-Oria (ESP) 6234 2. Charlotte Carpentier (FRA) 6036 3. Johanna Catarina-Edin (SWE) 5937 4. Frances Kelly (AUS) 5838 5. Peri Roberts (AUS) 5739 Tem muito Brasil nesses rankings! Vamos seguir na torcida pelos nossos grandes atletas. Para acompanhar ao vivo as competições, confira os links: GKA Freestyle World Cup GKA Kite-surf World Cup (GKA youtube channel content)

OZONE KITES: EDGE V10
(Photo de destaque: Ozone Edge V10 / Ozone Kites content) A Ozone Kites lançou a versão 2020 de um dos seus Kites mais populares: o Edge V10. A proposta do kite é a versatilidade entre a experiência de big air e hang time, ao mesmo tempo que conta com alta performance para as classes de speed e race. Em sua 10ª versão, o EDGE V10 manteve suas características clássicas e trouxe otimizações no shape e no canopy, se destacando pela estabilidade em condições de ventos mais rajados. Saiba mais: Ozone Edge V10 (Ozone Vimeo channel content)

KITESPEED CHALLENGE 2019
(Photo de destaque: Kitespeed Challenge / photo: Gabriel Imagens / Fazenda +Kite content) Está chegando a competição de kitesurf mais rápida do Brasil: o Kitespeed Challenge 2019! A 4ª edição do evento, organizado e realizado na Fazenda +Kite em Osório, Rio Grande do Sul, vai rolar entre os dias 01 e 03 de novembro. Para este ano, a raia de competição está com 500 metros, construída e posicionada para que os atletas possam acelerar e levar a performance ao máximo. O vento mais incidente na região é no quadrante nordeste e pode chegar até 40 nós. Os riders voam sobre um espelho d’água! (Kitespeed Challenge / photo: Imagens Gabriel / Fazenda +Kite content) Nos dias de campeonato, os competidores terão tempo para treino livre na raia e, quando for dado o início na competição, cada um tem 5 “tiros” para atingir a maior velocidade média. A medição é feita através do sistema computadorizado do Velopark, com um portão de entrada e outro de saída, que calcula a velocidade média do rider. É alucinante! Na última edição, o Kitespeed Challenge contou com 50 atletas inscritos e, para 2019, as inscrições já estão abertas! Garanta a sua inscrição: INSCRIÇí•ES Kitespeed Challenge 2019 O velejador MAIS VELOZ do Brasil leva como premiação um kite ZERO da Duotone Kiteboarding! O tricampeão da modalidade, Juliano Raupp, conquistou o prêmio na última edição com a média de 63,6 km/h; e a campeã, Laura Andrades, atingiu 56,6 km/h. Quem será o mais rápido neste ano?! (Kitespeed Challenge / photo: Imagens Gabriel / Fazenda +Kite content) Além da competição, o evento conta com estrutura e programação para competidores, amigos e família. A Fazenda +Kite (pousada e Kite Center) respira o lifestyle do kitesurf e recebe velejadores, atletas e personalidades da cena do esporte. O destino é, simplesmente, paradisíaco! Vale o passeio para participar, visitar e fazer um velejo incrível. KITESPEED CHALLENGE 2019 Data: 01 a 03 de Novembro Local: Fazenda +Kite – Osório – RS Hora: a partir da 10h *sujeito as condições de vento Premiação: um kite Duotone Kiteboarding Inscrições: Kitespeed Challenge 2019 (clique aqui) Mais informações: fazendamaiskite@gmail.com +55 51 9994.4392 A Local Kiteboarding – LKB é a mídia parceira do Kitespeed Challenge 2019. Iniciativas que promovem e fomentam o kitesurf são fundamentais para o desenvolvimento do mercado e agregam valor ao nosso esporte. (Kitespeed Challenge / photo: Imagens Gabriel / Fazenda +Kite content) (Fazenda +Kite content)

FORMULA KITE EUROPEAN CHAMPIONSHIP 2019: RESULTADOS
(Photo de destaque: 2019 Formula Kite European Championships / photo: Icarus Sports / IKA content) Entre os dias 24 e 29/09, foi realizado o Formula Kite European Championship 2019 na praia de Torragrande, Itália. O campeonato europeu da modalidade olímpica do esporte recebeu os melhores do mundo para regatas velozes e acirradas. O atleta francês, Axel Mazella, foi coroado o campeão 2019 após regatas disputadíssimas no quinto e último dia de competição. O seu desafio principal foi um dos melhores do mundo na modalidade, o jovem esloveno, Toni Vodisek. (Axel Mazella vibrando a vitória / IKA content) “Estou super feliz com esse evento”, vibra Mazella. “Estou satisfeito com a minha performance! Foi bem estressante para mim; Théo de Ramecourt e Toni Vodisek estavam apenas com um ponto a minha frente no começo do dia, mas consegui fazer meu trabalho e alcançar o resultado”, completa o atleta. Na categoria feminina, as batalhas também foram intensas. Foram mais de 30 atletas para disputar as regatas, mas a atual campeã mundial da modalidade, a norte-americana, Daniela Moroz, atuou mais uma vez de forma impecável, ganhando 18 regatas de 19. Masculino Open: Formula Kite European Championship 2019 1. Axel Mazella (FRA) 2. Toni Vodisek (SLO) 3. Théo de Ramecourt (FRA) Feminino Open: Formula Kite European Championship 2019 1. Daniela Moroz (USA) 2. Ellie Aldridge (GBR) 3. Breiana Whitehead (AUS) Confira os resultados completos: IKA Formula Kite (IKA youtube channel content)