ELIMINATÓRIAS DA GKA – DINGLE ELIMINATION

(Photo de destaque: GKA content)

 

circuito mundial está para começar!
Neste sábado, 29 de fevereiro, arranca a primeira etapa do GKA Kite-surf World Tour em Sal, Cabo Verde.

 

Para 2020, haverá algumas mudanças na estrutura do processo de eliminatórias das modalidades de Kite-surf Freestyle. Não acontecerão mais os Qualifiers (classificatórias) e o novo processo de Dingle Elimination tornará a competição mais justa para os atletas.

 

Além dos 18 atletas pré-selecionados (16 melhores do ranking 2019 e 2 wildcards locais), 10 novos atletas poderão se inscrever para as etapas do circuito mundial. A GKA prioriza atletas, não só com uma boa classificação em anos anteriores, mas também os que tem méritos na carreira do Kitesurf. É o caso do brasileiro Filipe Ferreira “Frajolinha”, que não competiu nos últimos anos, mas tem um ní­vel altí­ssimo e estará presente em Cabo Verde para a primeira etapa do GKA.

 

(Atleta Filipe Ferreira/ photo: @bezinhofigueiredo@k08club content)

 

Dingle Elimination é, basicamente, o processo de 2 ROUNDS a mais, onde os atletas se enfrentam para chegar ao 3º Round da competição. E é aí­ que o “bicho pega”!

 

Funcionamento da DINGLE ELIMINATION

 

(a) Na Dingle Elimination, o vencedor do 1º round avança para o 3º round, enquanto o segundo colocado avança para o 2º round e os riders da terceira colocação estarão fora da competição.

 

(b) Os vencedores do 2º round avançam para o 3º round, enquanto os segundos colocados estarão fora de competição.

 

(c) Os vencedores do 3º round avançam imediatamente para o 5º round, enquanto os segundos e o terceiros colocados serão re-classificados no 4º round.

 

(d) A partir do 4º round, os vencedores das baterias avançam para a próxima rodada, enquanto os riders da segunda colocação estarão fora da competição, e assim segue até a final.

 

(Carlos Mario “Bebê”/ photo: @romantsovaphoto / GKA content)

 

CONFIRA O QUE OS JUíZES QUEREM VER DOS ATLETAS EM AÇíO!

“Bem, o que sempre procuramos é inovação! É muito bom ver coisas novas na água, mas o que procuramos principalmente é a execução, velocidade, amplitude, potência e suavidade quando o atleta aterriza uma manobra. O mais importante é a inovação, passar a barra duas ou três vezes e tudo com uma execução perfeita, é claro!

Javo Santangelo – Head Judge do GKA Freestyle World Tour

 

“Primeiro, o comprometimento nas ondas. Os riders serão muito crí­ticos logo no iní­cio da onda e tomarão riscos ou vão jogar na zona de conforto? O iní­cio da onda é super importante, é aí­ que você obtém todos os grandes pontos, em vez de jogar com segurança e fazer manobras básicas, é importante tomar riscos e se tornar grande desde o iní­cio! Queremos variedade dentro da mesma onda e não as batidas simples! Queremos ver cortes, tubos e exibições inovadoras. Também queremos ver um bom fluxo e interligação de manobras. Como os pilotos farão as conexões entre elas, com inovação e velocidade?!”

 

Mallory de la Villemarque – Head Judge do GKA Kite-surf World Tour

 

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