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PATROCINADORES

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PATROCINADORES LKB

LANÇAMENTO DO PORTAL LKB

  No próximo domingo (15), no bar Backyard, na Vila Madalena, São Paulo, a LKB – Local Kiteboarding organizou um lançamento do portal de conteúdo especializado no kite. Na oportunidade, estarão presentes convidados amantes do esporte, sejam praticantes ou admiradores.   O kitesurf é um esporte global, com crescimento em expansão. Limpo, sustentável e inspirador, requer uma consciência coletiva de segurança entre velejadores e simpatizantes. Neste contexto, o propósito é criar um espaço na web para reunir quem curte o kitesurf. O ambiente na web terá troca de informações, muitas dicas de segurança e clí­nicas de kite para todos os públicos, desde os iniciantes até competidores. Além do portal, a empresa irá organizar Clí­nicas de kite para quem já sabe velejar, mas quer aperfeiçoar técnicas de um velejo seguro.     “Temos brasileiros nos principais pódios dos campeonatos mundiais, as melhores condições por todo litoral nacional, dando ênfase ao nordeste, porém um déficit de informação no Brasil. Por isso, criamos um portal para contar tudo o que acontece no mundo do esporte. Ainda neste ano, faremos clí­nicas de kite. Em breve divulgaremos mais informações”, diz Ivan Louro.   A primeira viagem organizada, terá como destino o pequenino litoral do Piauí­, que é imensamente procurado para a prática do esporte, especialmente por turistas estrangeiros europeus. Em Barra Grande, distrito do municí­pio de Cajueiro da Praia, no Piauí­, existem as condições ideais para as dicas de manobras serem colocadas em prática. “A programação da trip também inclui downwinds (velejar de uma praia para outra), além de outras atividades complementares í  prática do esporte”, complementa.  

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O MOMENTO DO KITESURF

Podemos estar certos de que, no Brasil, estamos na “crista do vento”, no momento do Kitesurf!   O Kite tem crescido e se popularizado entre praticantes profissionais, amadores e simpatizantes de esportes radicais de todas as regiões do paí­s. Apesar de ser um esporte radical, o kitesurf oferece muito mais do que só adrenalina, aliás, tem quem procure no velejo o seu momento de paz e tranquilidade consigo mesmo.   Mesmo com o acesso aos equipamentos e ao conhecimento não tão fácil assim, afinal, sabemos que o investimento para começar a se divertir não é pequeno, a cultura do kite tem se espalhado e difundido de forma progressiva. Velejar está dentro do alcance de todos, ninguém precisa ser um Big Rider para se divertir e viver aventuras ALUCINANTES, mesmo.     Imagem da Barra Grande. / Foto: Aureliano Muller   Ahhh o Brasil! Hawaii do kitesurf! – Já ouviram isso por aí­? Sim!? Não?! Pois é verdade, galera. Nosso paí­s é abençoado de muitos picos de vento com condições perfeitas para a prática do esporte. Por todo o nordeste, até as extremidades da região norte, temos a incidência dos ventos alí­sios, limpos e constantes, praticamente durante seis meses do ano. Já pelos litorais do sudeste e sul, os ventos entram com as variações térmicas e massas de ar, então, se estiver no lugar certo e hora certa, vale conferir a previsão porque vai dar velejo. Com tantas terras e rios por aqui, lagoas, represas e lagos também não ficam de fora: bateu uma brisa, vai rolar kite!   No paraí­so do Kitesurf, também, vivem os melhores do mundo. Atualmente, o Brasil tem um número de atletas profissionais bem interessante. Na modalidade freestyle, por exemplo, são vários correndo o circuito mundial: Alex Neto, Set Teixeira, Manoel Soares Piçarrinha, Mikaili Sol e, claro, os TOP”™s1, Carlos Mario Bebe e Bruna Kajiya.   O Manoel Soares, atleta do Projeto Vivo, além do circuito mundial, também fez história para o Brasil como atleta Olí­mpico. Ele será o primeiro atleta do kite do Brasil a participar dos Jogos Olí­mpicos da Juventude em Buenos Aires, em outubro de 2018. A modalidade escolhida para a ocasião foi o TT Race. Vai Brasil!   Na modalidade de Kitewave temos ótimos atletas, também. Dentre eles, alguns que marcaram a história como o grande Eduardo “Rato” Fernandes, Marcelo Cunha e o Guilly Brandão; esse último 3 vezes campeão do mundo e 9 vezes brasileiro. Atualmente, no wave, temos o Sebastian Ribeiro e Pedro Matos, respectivamente terceiro e quarto colocados no GKA World Tour.   Enfim, são muitos e são bons! Temos vários atletas surgindo que “voam” pelas praias e picos afora, estamos com a bola da vez.  

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COMO ESCOLHER O SEU PRIMEIRO EQUIPAMENTO DE KITESURF

Existe uma dúvida muito frequente entre os kitesurfistas de ‘primeira viagem’:
COMO ESCOLHER O PRIMEIRO EQUIPAMENTO DE KITESURF?! Confira algumas dicas e pontos importantes que podem ajudar muito na hora de escolher o seu equipamento para a prática do esporte.

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SNOWKITE WORLDCUP ERCIYES

Para a última etapa do IKA SnowKite Worldcup 2018, os atletas foram para a exótica Erciyes, na Turquia.   Entre os dias de 22/03 a 25/03, com condições opostas em relação as outras etapas, as temperaturas mornas derretiam a neve, dia após dia. Os atletas tiveram que encontrar caminhos em meio aos rochedos, aumentando o ní­vel técnico da prova e exigindo mais das habilidades responsivas.   Ao final, o IKA SnowKite World Tour teve como campeão da sua principal modalidade o alemão, Felix Kersten.   O atleta destacou a organização do Tour e agradeceu seus patrocinadores, dizendo que esses eventos são importantes para agregar valor ao esporte a aos atletas que treinam duro para altas performances.   Para conferir o quadro de resultados completos, acesse o site da IKA SnowKite Worldcup: http://snowkiteworldcup.com/results     

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TT:R TAILÂNDIA

  Durante o Campeonato, realizado de 13 a 18 de março no golfo da Tailândia, o evento contou com a participação de atletas da categoria feminina e masculina da ísia e Oceania   Foto: divulgação   A disputa da categoria masculina, da ísia, foi bem acirrada. Christian Tio, 17 anos, da Filipinas, garantiu a vaga para seu paí­s nos próximos Jogos Olí­mpicos da Juventude. Após cinco dias intensos, teve uma performance segura e consistente o que lhe garantiu a liderança nos últimos dois dias.     “Tem sido meu objetivo chegar í s Olimpí­adas e temos esperado também que o kite chegue aos Jogos Olí­mpicos, por isso é muito bom se qualificar e ter a honra de representar o meu paí­s. Agora eu vou fazer o meu melhor.”, diz Tio.   Foto: divulgação   Em contrapartida, a chinesa Kingle Chen, campeã mundial da IKA – Associação Internacional de Kiteboarding, estava tão em destaque na divisão feminina asiática, que foi capaz de ficar de fora das últimas corridas do último dia. A atleta ainda conseguiu conquistar a vitória, com uma margem confortável.   “As Olimpí­adas são muito importantes para mim, por isso estou feliz por ir”, disse Chen, de 17 anos. “Mas agora sinto que meu ní­vel está acabando, então vou ter que treinar duro. Eu enfrentei as meninas européias na Itália no ano passado e elas são muito rápidas. ”, completa.   Foto: divulgação   o grupo de meninos da Oceania disputado nas águas quentes da praia Paknampran de Pranburi, o experiente piloto de kitefoil Mani Bisschops teve um papel similarmente dominante, raramente dando um passo errado e vencendo quase todas as 20 corridas da divisão para conquistar a vaga regional.   “Estou feliz por conseguir o lugar”, disse Bisschops. “A Olimpí­ada é tão prestigiada, e agora o kite tem participação. Ser uma das primeiras pessoas a ir é incrí­vel”, comemora.   A novata de corrida Pia Kitchin Gordon (NZL), a única participante das garotas da Oceania, estava competindo entre a frota dura e mista de garotos e desenvolveu-se em limites.   Foto: divulgação   Com apenas quatro vagas de YOG disponí­veis – duas para meninos e duas para meninas – da ísia e Oceania – a competição estava fadada a ser intensa. Outros oito de um total de 24 vagas disponí­veis já foram alocados em eliminatórias em Cabarete, na República Dominicana, e em Dakhla, no Marrocos.   Tanto Rupchom quanto Zhang vão tentar acertar as coisas quando vão para o IKA TT: R Slalom Youth Worlds em Hainan, na China, em maio, quando os oito últimos lugares do YOG serão oferecidos para quem lidera a classificação.   Foto: divulgação   Abaixo a classificação geral   Top 3 categoria masculina, da ísia     Christian Tio – Filipinas Haoran Zhang – China Sarun Rupchom – Tailândia   Top 3 categoria feminina, da ísia    Jingle Chen China Kewen Li – China Nichanan Rodthong – Tailândia   Top 3 categoria masculina, da Oceania    Mani Bisschops – Austrália Aaron Kenny – Austrália William Barlette – Austrália   Top categoria feminina, da Oceania    Pia Kitchin Gordon – Nova Zelândia

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LANÇAMENTO DO PORTAL LKB

  No próximo domingo (15), no bar Backyard, na Vila Madalena, São Paulo, a LKB – Local Kiteboarding organizou um lançamento do portal de conteúdo especializado no kite. Na oportunidade, estarão presentes convidados amantes do esporte, sejam praticantes ou admiradores.   O kitesurf é um esporte global, com crescimento em expansão. Limpo, sustentável e inspirador, requer uma consciência coletiva de segurança entre velejadores e simpatizantes. Neste contexto, o propósito é criar um espaço na web para reunir quem curte o kitesurf. O ambiente na web terá troca de informações, muitas dicas de segurança e clí­nicas de kite para todos os públicos, desde os iniciantes até competidores. Além do portal, a empresa irá organizar Clí­nicas de kite para quem já sabe velejar, mas quer aperfeiçoar técnicas de um velejo seguro.     “Temos brasileiros nos principais pódios dos campeonatos mundiais, as melhores condições por todo litoral nacional, dando ênfase ao nordeste, porém um déficit de informação no Brasil. Por isso, criamos um portal para contar tudo o que acontece no mundo do esporte. Ainda neste ano, faremos clí­nicas de kite. Em breve divulgaremos mais informações”, diz Ivan Louro.   A primeira viagem organizada, terá como destino o pequenino litoral do Piauí­, que é imensamente procurado para a prática do esporte, especialmente por turistas estrangeiros europeus. Em Barra Grande, distrito do municí­pio de Cajueiro da Praia, no Piauí­, existem as condições ideais para as dicas de manobras serem colocadas em prática. “A programação da trip também inclui downwinds (velejar de uma praia para outra), além de outras atividades complementares í  prática do esporte”, complementa.  

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O MOMENTO DO KITESURF

Podemos estar certos de que, no Brasil, estamos na “crista do vento”, no momento do Kitesurf!   O Kite tem crescido e se popularizado entre praticantes profissionais, amadores e simpatizantes de esportes radicais de todas as regiões do paí­s. Apesar de ser um esporte radical, o kitesurf oferece muito mais do que só adrenalina, aliás, tem quem procure no velejo o seu momento de paz e tranquilidade consigo mesmo.   Mesmo com o acesso aos equipamentos e ao conhecimento não tão fácil assim, afinal, sabemos que o investimento para começar a se divertir não é pequeno, a cultura do kite tem se espalhado e difundido de forma progressiva. Velejar está dentro do alcance de todos, ninguém precisa ser um Big Rider para se divertir e viver aventuras ALUCINANTES, mesmo.     Imagem da Barra Grande. / Foto: Aureliano Muller   Ahhh o Brasil! Hawaii do kitesurf! – Já ouviram isso por aí­? Sim!? Não?! Pois é verdade, galera. Nosso paí­s é abençoado de muitos picos de vento com condições perfeitas para a prática do esporte. Por todo o nordeste, até as extremidades da região norte, temos a incidência dos ventos alí­sios, limpos e constantes, praticamente durante seis meses do ano. Já pelos litorais do sudeste e sul, os ventos entram com as variações térmicas e massas de ar, então, se estiver no lugar certo e hora certa, vale conferir a previsão porque vai dar velejo. Com tantas terras e rios por aqui, lagoas, represas e lagos também não ficam de fora: bateu uma brisa, vai rolar kite!   No paraí­so do Kitesurf, também, vivem os melhores do mundo. Atualmente, o Brasil tem um número de atletas profissionais bem interessante. Na modalidade freestyle, por exemplo, são vários correndo o circuito mundial: Alex Neto, Set Teixeira, Manoel Soares Piçarrinha, Mikaili Sol e, claro, os TOP”™s1, Carlos Mario Bebe e Bruna Kajiya.   O Manoel Soares, atleta do Projeto Vivo, além do circuito mundial, também fez história para o Brasil como atleta Olí­mpico. Ele será o primeiro atleta do kite do Brasil a participar dos Jogos Olí­mpicos da Juventude em Buenos Aires, em outubro de 2018. A modalidade escolhida para a ocasião foi o TT Race. Vai Brasil!   Na modalidade de Kitewave temos ótimos atletas, também. Dentre eles, alguns que marcaram a história como o grande Eduardo “Rato” Fernandes, Marcelo Cunha e o Guilly Brandão; esse último 3 vezes campeão do mundo e 9 vezes brasileiro. Atualmente, no wave, temos o Sebastian Ribeiro e Pedro Matos, respectivamente terceiro e quarto colocados no GKA World Tour.   Enfim, são muitos e são bons! Temos vários atletas surgindo que “voam” pelas praias e picos afora, estamos com a bola da vez.  

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COMO ESCOLHER O SEU PRIMEIRO EQUIPAMENTO DE KITESURF

Existe uma dúvida muito frequente entre os kitesurfistas de ‘primeira viagem’:
COMO ESCOLHER O PRIMEIRO EQUIPAMENTO DE KITESURF?! Confira algumas dicas e pontos importantes que podem ajudar muito na hora de escolher o seu equipamento para a prática do esporte.

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SNOWKITE WORLDCUP ERCIYES

Para a última etapa do IKA SnowKite Worldcup 2018, os atletas foram para a exótica Erciyes, na Turquia.   Entre os dias de 22/03 a 25/03, com condições opostas em relação as outras etapas, as temperaturas mornas derretiam a neve, dia após dia. Os atletas tiveram que encontrar caminhos em meio aos rochedos, aumentando o ní­vel técnico da prova e exigindo mais das habilidades responsivas.   Ao final, o IKA SnowKite World Tour teve como campeão da sua principal modalidade o alemão, Felix Kersten.   O atleta destacou a organização do Tour e agradeceu seus patrocinadores, dizendo que esses eventos são importantes para agregar valor ao esporte a aos atletas que treinam duro para altas performances.   Para conferir o quadro de resultados completos, acesse o site da IKA SnowKite Worldcup: http://snowkiteworldcup.com/results     

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TT:R TAILÂNDIA

  Durante o Campeonato, realizado de 13 a 18 de março no golfo da Tailândia, o evento contou com a participação de atletas da categoria feminina e masculina da ísia e Oceania   Foto: divulgação   A disputa da categoria masculina, da ísia, foi bem acirrada. Christian Tio, 17 anos, da Filipinas, garantiu a vaga para seu paí­s nos próximos Jogos Olí­mpicos da Juventude. Após cinco dias intensos, teve uma performance segura e consistente o que lhe garantiu a liderança nos últimos dois dias.     “Tem sido meu objetivo chegar í s Olimpí­adas e temos esperado também que o kite chegue aos Jogos Olí­mpicos, por isso é muito bom se qualificar e ter a honra de representar o meu paí­s. Agora eu vou fazer o meu melhor.”, diz Tio.   Foto: divulgação   Em contrapartida, a chinesa Kingle Chen, campeã mundial da IKA – Associação Internacional de Kiteboarding, estava tão em destaque na divisão feminina asiática, que foi capaz de ficar de fora das últimas corridas do último dia. A atleta ainda conseguiu conquistar a vitória, com uma margem confortável.   “As Olimpí­adas são muito importantes para mim, por isso estou feliz por ir”, disse Chen, de 17 anos. “Mas agora sinto que meu ní­vel está acabando, então vou ter que treinar duro. Eu enfrentei as meninas européias na Itália no ano passado e elas são muito rápidas. ”, completa.   Foto: divulgação   o grupo de meninos da Oceania disputado nas águas quentes da praia Paknampran de Pranburi, o experiente piloto de kitefoil Mani Bisschops teve um papel similarmente dominante, raramente dando um passo errado e vencendo quase todas as 20 corridas da divisão para conquistar a vaga regional.   “Estou feliz por conseguir o lugar”, disse Bisschops. “A Olimpí­ada é tão prestigiada, e agora o kite tem participação. Ser uma das primeiras pessoas a ir é incrí­vel”, comemora.   A novata de corrida Pia Kitchin Gordon (NZL), a única participante das garotas da Oceania, estava competindo entre a frota dura e mista de garotos e desenvolveu-se em limites.   Foto: divulgação   Com apenas quatro vagas de YOG disponí­veis – duas para meninos e duas para meninas – da ísia e Oceania – a competição estava fadada a ser intensa. Outros oito de um total de 24 vagas disponí­veis já foram alocados em eliminatórias em Cabarete, na República Dominicana, e em Dakhla, no Marrocos.   Tanto Rupchom quanto Zhang vão tentar acertar as coisas quando vão para o IKA TT: R Slalom Youth Worlds em Hainan, na China, em maio, quando os oito últimos lugares do YOG serão oferecidos para quem lidera a classificação.   Foto: divulgação   Abaixo a classificação geral   Top 3 categoria masculina, da ísia     Christian Tio – Filipinas Haoran Zhang – China Sarun Rupchom – Tailândia   Top 3 categoria feminina, da ísia    Jingle Chen China Kewen Li – China Nichanan Rodthong – Tailândia   Top 3 categoria masculina, da Oceania    Mani Bisschops – Austrália Aaron Kenny – Austrália William Barlette – Austrália   Top categoria feminina, da Oceania    Pia Kitchin Gordon – Nova Zelândia

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