Podemos estar certos de que, no Brasil, estamos na “crista do vento”, no momento do Kitesurf!
O Kite tem crescido e se popularizado entre praticantes profissionais, amadores e simpatizantes de esportes radicais de todas as regiões do país. Apesar de ser um esporte radical, o kitesurf oferece muito mais do que só adrenalina, aliás, tem quem procure no velejo o seu momento de paz e tranquilidade consigo mesmo.
Mesmo com o acesso aos equipamentos e ao conhecimento não tão fácil assim, afinal, sabemos que o investimento para começar a se divertir não é pequeno, a cultura do kite tem se espalhado e difundido de forma progressiva. Velejar está dentro do alcance de todos, ninguém precisa ser um Big Rider para se divertir e viver aventuras ALUCINANTES, mesmo.
Ahhh o Brasil! Hawaii do kitesurf! – Já ouviram isso por aí? Sim!? Não?! Pois é verdade, galera. Nosso país é abençoado de muitos picos de vento com condições perfeitas para a prática do esporte. Por todo o nordeste, até as extremidades da região norte, temos a incidência dos ventos alísios, limpos e constantes, praticamente durante seis meses do ano. Já pelos litorais do sudeste e sul, os ventos entram com as variações térmicas e massas de ar, então, se estiver no lugar certo e hora certa, vale conferir a previsão porque vai dar velejo. Com tantas terras e rios por aqui, lagoas, represas e lagos também não ficam de fora: bateu uma brisa, vai rolar kite!
No paraíso do Kitesurf, também, vivem os melhores do mundo. Atualmente, o Brasil tem um número de atletas profissionais bem interessante. Na modalidade freestyle, por exemplo, são vários correndo o circuito mundial: Alex Neto, Set Teixeira, Manoel Soares Piçarrinha, Mikaili Sol e, claro, os TOP”™s1, Carlos Mario Bebe e Bruna Kajiya.
O Manoel Soares, atleta do Projeto Vivo, além do circuito mundial, também fez história para o Brasil como atleta Olímpico. Ele será o primeiro atleta do kite do Brasil a participar dos Jogos Olímpicos da Juventude em Buenos Aires, em outubro de 2018. A modalidade escolhida para a ocasião foi o TT Race. Vai Brasil!
Na modalidade de Kitewave temos ótimos atletas, também. Dentre eles, alguns que marcaram a história como o grande Eduardo “Rato” Fernandes, Marcelo Cunha e o Guilly Brandão; esse último 3 vezes campeão do mundo e 9 vezes brasileiro. Atualmente, no wave, temos o Sebastian Ribeiro e Pedro Matos, respectivamente terceiro e quarto colocados no GKA World Tour.
Enfim, são muitos e são bons! Temos vários atletas surgindo que “voam” pelas praias e picos afora, estamos com a bola da vez.